sábado, 14 de agosto de 2010

Gráfico de exportação

O gráfico 3 mostra como o numero de exportações do chile desceu, quando se tratava de carne no período mostrado.

Gráfico de economias


Esse gráfico mostra claramente que apartir da data citada o chile tinha as melhores economias da américa do sul, com suas exportaçoes de carvão, cobre entre outros.
http://www.chilexportaserviços.cl/ces/default.aspx?tabid=2313

domingo, 8 de agosto de 2010

Gráficos -Chile

o gráfico a seguir comprova que o Chile é um país com alto índice de alfabetização, junto com a Argentina, tem 2,0% mais de pessoas alfabetizadas no Chile do que no Brasil.

Tirinhas -Venezuela

Parque Nacional Torres del Paine


No fim dos Andes fica um paraíso de montanhas, lagos e glaciares, povoado de criaturas extraordinárias. Uma espécie de Arca de Noé, encalhada nas águas frias do extremo sul do Chile. A última fronteira, para quem procura a natureza no seu estado mais puro. Viagem ao Parque Nacional Torres del Paine, Patagónia chilena.

Curiosidades -Venezuela

A Venezuela tem proporções épicas: O maior lago da América do Sul – o Maracaibo -, o terceiro mais longo rio da Ámerica do Sul –, o Orinoco, a cachoeira mais elevada do mundo - a Salto Angel - e a mais longa de todas as serpentes – a Sucuri (Anconda).


O país possui também algumas paisagens realmente espetaculares : a exuberante beleza da selva tropical, grandes cachoeiras e rios em Gran Sabana, centenas de quilômetros de costas áridas, ilhas no Mar do Caribe, impressionantes serras nevadas nos Andes Venezuelanos, majestosas planícies, assim como uma imensa diversidade de espécies de flora e fauna, o que nos faz sentir a Venezuela abençoada pela natureza.

Ilha De Margarita

Margarita é uma ilha da Venezuela situada no mar do Caribe, ao nordeste de Caracas, a capital do país. É um dos seus maiores destinos turísticos, pois por ser uma ilha, está rodeada de praias de todos os tipos e para todos os gostos: praias com ou sem ondas, grandes ou pequenas, com muita gente ou com pouca gente, com muito vento ou sem vento, de águas mais quentes ou geladas, profundas ou mais rasas.

Paraíso No Chile.

Localizada a apenas 5 horas de vôo de Santiago, se encontra a Ilha de Páscoa ou Rapa Nui, terra dos moais, que são as gigantescas esculturas que chegam a pesar 50 toneladas. Hoje a Ilha de Páscoa é considerado o pedaço de terra habitada mais isolada do restante da humanidade no planeta Terra. Apesar de todo estudo já feito na região, os Moais da Ilha de Páscoa continuam sendo um dos maiores mistérios do planeta Terra.

Mapas Político, Físico e Economico da Venezuela

Hugo Chávez

Hugo Rafael Chávez Frías (Sabaneta, 28 de julho de 1954) é um político e militar venezuelano. É o 53º e atual presidente da Venezuela. Como líder da Revolução Bolivariana, Chávez advoga a doutrina bolivarianista, promovendo o que denomina de socialismo do século XXI.[1] Ele é também um crítico do neoliberalismo, da globalização, e das relações exteriores dos Estados Unidos.[2]




Um oficial militar de carreira, Chávez fundou o Movimento Quinta República, da esquerda política, depois de capitanear um golpe de estado mal-sucedido contra o governo de Carlos Andrés Pérez. Chávez foi eleito presidente em 1998, encerrando o Pacto de Punto Fijo, que perdurara por quarenta anos, com uma campanha centrada em promessas de ajudar a maioria pobre da Venezuela. Com o respaldo de numerosos referendos e eleições, Chávez logrou a possibilidade de se reeleger, vencendo os pleitos de 2000 e 2006.



Na Venezuela, Chávez estruturou as missões bolivarianas, cerne de sua política assistencial, cujo objetivo é combater as doenças, o analfabetismo, a desnutrição, a pobreza e outros problemas sociais. Obtendo enorme popularidade, fundiu vários partidos de esquerda venezuelanos no PSUV, centralizou o poder e controla a Assembleia Nacional, o Tribunal Supremo de Justiça, o Banco Central e a indústria petrolífera.[3][4] Chávez promoveu internacionalmente o antiamericanismo e o anticapitalismo, apoiou a autossuficiência econômica,[5] e defendeu a cooperação entre as nações pobres do mundo, especialmente aquelas da América Latina. Sua atuação na região incluiu a criação da ALBA e o apoio financeiro e logístico a países aliados.



As políticas de Chávez têm evocado controvérsias na Venezuela e no exterior, polarizando opiniões de analistas. O governo dos Estados Unidos afirma que Chávez é uma ameaça à democracia na América Latina.[6] Observadores internacionais, como Jimmy Carter e a ONG Human Rights Watch, criticam o "autoritarismo" de Chávez e o "amplo espectro de políticas que minaram os direitos humanos" no país, durante seu governo.[7][8] Por outro lado, muitos outros governos simpatizam com sua ideologia[9] e/ou agradecem as trocas bilaterais e os acordos de ajuda mútua.[10] Em 2005 e 2006 ele foi nomeado uma das 100 pessoas mais influentes pela revista Time

Crescimento de estudantes universitários por cada mil habitantes na Venezuela


http://tirem-as-maos-da-venezuela.blogs.sapo.pt/148505.html

Salário Mínimo -Venezuela

Medição da Pobreza -Venezuela.

http://tirem-as-maos-da-venezuela.blogs.sapo.pt/19339.html

Relações entre Venezuela e EUA

EUA negam possibilidade de ação militar contra a Venezuela


País latino ameaçou cortar fornecimento de petróleo para os Estados Unidos

Os Estados Unidos descartam qualquer ação militar contra a Venezuela, afirmou nesta segunda-feira a porta-voz do Departamento de Estado, Virginia Staab, depois que o presidente Hugo Chávez ameaçou cortar o fornecimento de petróleo, se Washington apoiar um ataque contra seu país.

— Como fizemos no passado, os Estados Unidos não têm intenção de iniciar ação militar contra a Venezuela — informou ela à AFP.



Estados Unidos e Venezuela desfrutaram por muito tempo de "relação energética mutuamente benéfica" e Washington deseja "que essa relação continue", assinalou Staab. Os Estados Unidos, principal comprador de petróleo venezuelano, recebe 1,4 milhão de barris diários, com o que a Venezuela se posiciona no quinto lugar entre seus fornecedores de óleo.



Chávez ameaçou domingo suspender as exportações de petróleo para os Estados Unidos se Washington apoiar um eventual ataque armado à Venezuela a partir da Colômbia, em meio a um clima de tensão entre os países sul-americanos depois da denúncia de Bogotá sobre a presença de guerrilheiros em território venezuelano.



As denúncias do governo colombiano levaram Chávez, na quinta-feira passada a romper relações com o país vizinho e advertir sobre um possível ataque por parte da Colômbia, apoiada pelos Estados Unidos.
— Incentivamos a Colômbia e a Venezuela a trabalharem através do diálogo e da diplomacia para garantir a paz e a segurança em sua fronteira comum — indicou a porta-voz do Departamento. Segundo ela, Washington considera que as denúncias da Colômbia "merecem investigação minuciosa".


Semana passada, o Departamento de Estado qualificou de resposta "infeliz" da Venezuela a ruptura de relações, frisando que as denúncias da Colômbia, sobre a presença de 1.500 guerrilheiros refugiados no país vizinho, em dezenas de acampamentos, devem ser levadas "muito a sério".

Relações entre Venezuela e Colômbia

A Colômbia acusou  a Venezuela pelo fracasso da cúpula de chanceleres da União de Nações Sul-Americanas (Unasul), que terminou sem acordos e com a decisão de repassar aos presidentes dos países-membros do organismo a tarefa de buscar solução à crise bilateral.
O chanceler colombiano, Jaime Bermúdez, afirmou hoje à imprensa de seu país que os ministros reunidos em Quito haviam conseguido redigir uma "declaração praticamente pactuada por todos", mas a Venezuela, que segundo ele tinha aceitado a "versão inicial", se opôs em cima da hora e o encontro acabou sem um mínimo de acordo.
De Caracas, o chanceler venezuelano, Nicolás Maduro, sem confirmar nem desmentir que tivesse chegado a uma declaração, ressaltou que a reunião desta quinta-feira não tinha como "objetivo obter uma resolução".
"Havia uma versão aprovada por todos os chanceleres que seria lida" pelo Equador, país que exerce a Presidência temporária da Unasul, mas a Venezuela se opôs em cima da hora, reiterou Bermúdez.
No final, o que foi lido pelo chanceler equatoriano, Ricardo Patiño, diante da imprensa foi uma síntese dos "pontos em comum" reunidos no encontro, que passou o debate aos presidentes da Unasul por considerar que a crise Caracas-Bogotá precisa de uma definição "do mais alto nível".
A reunião de chanceleres analisou a portas fechadas esta crise binacional, suscitada por causa das acusações do Governo de Álvaro Uribe sobre a suposta presença de chefes guerrilheiros colombianos na Venezuela, o que é negado pelo Governo de Caracas.

Essas denúncias levaram o presidente venezuelano, Hugo Chávez, a romper relações diplomáticas com a Colômbia na semana passada, que já estavam há um ano congeladas.
Agora corresponde aos chefes de Estado da Unasul fixar a data de sua reunião. Quando esta ocorrer, a Colômbia provavelmente já estará sob o comando do presidente eleito, Juan Manuel Santos, quem sucederá Uribe na Presidência no dia 7 de agosto.
Santos, que foi ministro da Defesa de Uribe e se candidatou às eleições presidenciais pelo governista Partido Social da Unidade Nacional, se manteve publicamente à margem dessa nova crise com a Venezuela.
No entanto, hoje ele falou por telefone com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, segundo fontes oficiais do Brasil.
"Lula conversou com Santos e, embora não tenha dado detalhes do que foi discutido, disse que considera que foi uma conversa bastante positiva e que ajudou nessa preparação para uma distensão do cenário", afirmou Marcelo Baumbach, porta-voz da Presidência brasileira, em entrevista coletiva.
Em relação ao encontro de presidentes da Unasul, Bermúdez afirmou hoje que "terá de ver como evolui este tema". Ele ressaltou que a Colômbia não está pedindo "mediação" de ninguém para resolver a crise, mas um "mecanismo eficaz para impedir" que guerrilheiros ganhem abrigo na nação vizinha.
Até com o Equador, país que rompeu relações diplomáticas com a Colômbia em março de 2008, "temos cooperação" por meio de comissões binacionais que se reúnem de forma frequente para avaliar a segurança na fronteira comum, enfatizou o chanceler.
"Não temos interlocução com a Venezuela em um tema tão sensível como a cooperação na fronteira. Isso é gravíssimo", acrescentou Bermúdez, ao destacar que esse país "suspendeu unilateralmente" em 2001 os mecanismos de cooperação nessa matéria.
Bermúdez também reafirmou que as denúncias da Colômbia sobre a suposta presença guerrilheira na Venezuela não são um "capricho", mas um assunto "de Estado"
Sobre isso, em um editorial publicado hoje, o diário "The Washington Post" afirma que Uribe "está profundamente frustrado com o apoio contínuo da Venezuela às Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) e a inação da comunidade internacional de pedir satisfações sobre isso" a Chávez.

Na opinião do jornal, o atual líder colombiano se sentiu obrigado, antes de deixar o poder, a "fazer um último esforço para chamar a atenção de um problema que, se ocorresse no Oriente Médio, certamente estaria no Conselho de Segurança da ONU".

http://www.google.com/hostednews/epa/article/ALeqM5jIdaDMH3npe118RKjRxKn0KMTnVQ

domingo, 1 de agosto de 2010

Chile -Charges





“Morre ex-ditador chileno Augusto Pinochet
A ditadura militar de Pinochet foi responsável por mais de dois mil assassinatos e desaparecimentos
Brasília - Agência Brasil�

O general Augusto Pinochet, que governou o Chile entre 1973 e 1990, morreu na tarde do dia 10, aos 91 anos, devido a complicações cardíacas, anunciou o Hospital Militar de Santiago. Milhares de chilenos opositores do ex-ditador saíram � s ruas para festejar, enquanto admiradores se reuniam em frente ao hospital. Os opositores comemoraram com canções, cartazes, bandeiras e, na Praça das Armas, muitos familiares das vítimas do regime de Pinochet abriram garrafas de champanhe. A principal avenida da capital chilena foi tomada. Em algumas zonas periféricas, foram erguidas barricadas e acendidas fogueiras, enquanto carros faziam “buzinaço”. A ditadura militar de Pinochet foi responsável, durante 17 anos, por mais de 2 mil assassinatos e desaparecimentos, enquanto cerca de 27,5 mil pessoas foram vítimas de tortura, de acordo com dois relatórios oficiais sobre o regime."

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2UeUlrszBtrDwWAuCJabIbB4H7CxBpDqf2XVwW6usCUrPDv1LuZG_lol3N_ZVUtIfyjquuMSutzVzTcZHKYn6JFGlfzglyUAwtDdZ3iyQWL6faFi-sPdhmdX_AkCyBF4GBadbx5Q2v6C8/s1600/chile.jpg

Mapas físicos e administrativos do Chile.

domingo, 25 de julho de 2010

Chile. -Curiosidades



Se você for aventureiro, está convidado a ir ao norte do Chile conhecer o deserto do Atacama  pode apostar que não faltará beleza em todo o local que você for. Esse lugar é bem místico e seco já que é bem raro chove no deserto do Atacama.
O Chile também é um país importante para a America Latina já que ele foi o único país latino a participar da primeira olimpíada.
Além de seus deliciosos pratos de frutos do mar, pode acompanhar a fabricação de vários vinhos super famosos na Europa.COM CERTEZA VOCÊ VAI VOLTAR COM UNS QUILINHOS A MAIS.
País dos Poetas é praticamente o segundo nome do Chile, que tem dois prêmios Nobel neste campo.
Rodeo é um esporte muito famoso no Chile, onde dois cavaleiros (huasos) e dois cavalos têm que parar um touro.

Chile. - Governo Feminino


Verónica Michelle Bachelet Jeria (Santiago, 29 de setembro de 1951) é uma médica e política chilena. Foi presidente da República do Chile, e, desde 23 de maio de 2008, é também presidente da União de Nações Sul-Americanas.
Membro do Partido Socialista do Chile, ocupou o lugar de ministra da Saúde no governo de Ricardo Lagos entre 2000 e 2002, e posteriormente o cargo de Ministra da Defesa, tendo sido a primeira mulher a exercer este cargo na América Latina. Foi eleita presidente do Chile em 2006, para um mandato de quatro anos, sucedendo ao ex-presidente Ricardo Lagos.
Seu primeiro ato como presidenta foi a nomeação e juramento de seus ministros de Estado. Durante os primeiros meses do governo de Bachelet, a economia manteve-se em bom estado, seguindo o ritmo herdado do governo Ricardo Lagos. No entanto um fator-chave tem sido o explosivo crescimento do valor do cobre, o principal produto de exportação do país. Em maio de 2006 o valor da libra do produto superou os 3,5 dólares na Bolsa de Metais de Londres, garantindo ao país mais de 6 bilhões de dólares em superávit fiscal até a atual data. Apesar dos altos recursos que o governo tem obtido com o crescimento do metal, este deciciu economizá-lo, o que vem provocando críticas também dentro da aliança que forma seu governo. No entanto uma preocupação crescente tem sido a constante queda do valor do dólar, produto do aumento das divisas circulantes no país, prejudicando diretamente exportações.
O maior problema econômico do governo Bachelet era, até 2007, o tema energético e o aumento constante dos preços de petróleo. A oposição e parte da opinião pública protestou energicamente contra a manutenção do imposto específico aos combustíveis, que aumenta em 30% o preço do óleo. Mesmo diante da pressão, o governo não aceitou as pressões. Com a alta nas despesas de transporte, a inflação acumulada do país no ano subiu acima das expectativas, o que pode ocasionar em aumento das taxas de juro locais, além da revisão das previsões de crescimento para baixo do país por duas vezes em 2006.