Verónica Michelle Bachelet Jeria (Santiago, 29 de setembro de 1951) é uma médica e política chilena. Foi presidente da República do Chile, e, desde 23 de maio de 2008, é também presidente da União de Nações Sul-Americanas.
Membro do Partido Socialista do Chile, ocupou o lugar de ministra da Saúde no governo de Ricardo Lagos entre 2000 e 2002, e posteriormente o cargo de Ministra da Defesa, tendo sido a primeira mulher a exercer este cargo na América Latina. Foi eleita presidente do Chile em 2006, para um mandato de quatro anos, sucedendo ao ex-presidente Ricardo Lagos.
Seu primeiro ato como presidenta foi a nomeação e juramento de seus ministros de Estado. Durante os primeiros meses do governo de Bachelet, a economia manteve-se em bom estado, seguindo o ritmo herdado do governo Ricardo Lagos. No entanto um fator-chave tem sido o explosivo crescimento do valor do cobre, o principal produto de exportação do país. Em maio de 2006 o valor da libra do produto superou os 3,5 dólares na Bolsa de Metais de Londres, garantindo ao país mais de 6 bilhões de dólares em superávit fiscal até a atual data. Apesar dos altos recursos que o governo tem obtido com o crescimento do metal, este deciciu economizá-lo, o que vem provocando críticas também dentro da aliança que forma seu governo. No entanto uma preocupação crescente tem sido a constante queda do valor do dólar, produto do aumento das divisas circulantes no país, prejudicando diretamente exportações.
O maior problema econômico do governo Bachelet era, até 2007, o tema energético e o aumento constante dos preços de petróleo. A oposição e parte da opinião pública protestou energicamente contra a manutenção do imposto específico aos combustíveis, que aumenta em 30% o preço do óleo. Mesmo diante da pressão, o governo não aceitou as pressões. Com a alta nas despesas de transporte, a inflação acumulada do país no ano subiu acima das expectativas, o que pode ocasionar em aumento das taxas de juro locais, além da revisão das previsões de crescimento para baixo do país por duas vezes em 2006.
Membro do Partido Socialista do Chile, ocupou o lugar de ministra da Saúde no governo de Ricardo Lagos entre 2000 e 2002, e posteriormente o cargo de Ministra da Defesa, tendo sido a primeira mulher a exercer este cargo na América Latina. Foi eleita presidente do Chile em 2006, para um mandato de quatro anos, sucedendo ao ex-presidente Ricardo Lagos.
Seu primeiro ato como presidenta foi a nomeação e juramento de seus ministros de Estado. Durante os primeiros meses do governo de Bachelet, a economia manteve-se em bom estado, seguindo o ritmo herdado do governo Ricardo Lagos. No entanto um fator-chave tem sido o explosivo crescimento do valor do cobre, o principal produto de exportação do país. Em maio de 2006 o valor da libra do produto superou os 3,5 dólares na Bolsa de Metais de Londres, garantindo ao país mais de 6 bilhões de dólares em superávit fiscal até a atual data. Apesar dos altos recursos que o governo tem obtido com o crescimento do metal, este deciciu economizá-lo, o que vem provocando críticas também dentro da aliança que forma seu governo. No entanto uma preocupação crescente tem sido a constante queda do valor do dólar, produto do aumento das divisas circulantes no país, prejudicando diretamente exportações.
O maior problema econômico do governo Bachelet era, até 2007, o tema energético e o aumento constante dos preços de petróleo. A oposição e parte da opinião pública protestou energicamente contra a manutenção do imposto específico aos combustíveis, que aumenta em 30% o preço do óleo. Mesmo diante da pressão, o governo não aceitou as pressões. Com a alta nas despesas de transporte, a inflação acumulada do país no ano subiu acima das expectativas, o que pode ocasionar em aumento das taxas de juro locais, além da revisão das previsões de crescimento para baixo do país por duas vezes em 2006.
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